Saiba quem são influenciadoras do DF presas por fazer propaganda de 'vapes' com essência de maconha

  • 24/04/2024
(Foto: Reprodução)
Rhaynara Didoff, Elisa de Araújo Marden e Letícia Susane Correia Castro foram presas nesta quarta (24). Rhaynara Didoff, Elisa de Araújo Marden e Letícia Susane Correia Castro. Reproduçõa/Redes sociais As influenciadoras Rhaynara Didoff, Elisa de Araújo Marden e Letícia Susane Correia Castro foram presas pela Polícia Civil (PCDF) na manhã desta quarta-feira (24) por fazer propaganda de "vapes", vaporizadores eletrônicos, com essência de maconha. (Veja detalhes mais abaixo) ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 DF no WhatsApp De acordo com a polícia, as investigadas da Operação Nárke faziam propaganda do óleo e "atestavam sua qualidade" para convercer os seguidores a comprar o material. Em nota, a defesa de Elisa Marden e Rhaynara Didoff afirma que ainda não teve acesso ao inquérito e que a prisão foi "imposta como desnecessária" (veja íntegra mais abaixo). O g1 e a TV Globo tentam contato com a defesa de Letícia Castro. Saiba quem são as jovens: Rhaynara Didoff A influenciadora tem mais de 38 mil seguidores no Instagram. Ela se apresenta como cantora, atriz e humorista. Didoff utiliza as redes sociais para publicar vídeos de comédia, apresentações de música e rotina. Em um dos vídeos, a influenciadora divulga um vape da "Weepod". Rhaynara Didoff Repordução/Rede social Elisa de Araújo Marden Em seu perfil pessoal, com mais de seis mil seguidores, Elisa posta fotos de viagens e de rotina. A influenciadora também se apresenta como empresária de venda de "utensílios canábicos". Elisa de Araújo Marden Reprodução/Rede social Letícia Susane Correia Castro Até a última atualização desta reportagem, o g1 não havia conseguido localizar o perfil da influenciadora nas redes sociais. Letícia Susane Correia Castro Reprodução/Rede social Influenciadoras trabalhavam para organização criminosa Imagem mostra itens apreendidos, como balança de precisão e anotações Divulgação/PCDF Segundo as investigações, uma organização criminosa com sede em São Paulo manipulava óleo de canábis e envasava em refis de cigarros eletrônicos. O grupo mantinha websites e contas em redes sociais para o comércio online dos produtos. Para expandir as vendas, contratavam digital influencers de diversas partes do país para divulgá-los. De acordo com a Polícia Civil, o esquema funcionava assim: O grupo adquiria a maconha de fornecedores dos Estados Unidos. A droga, em grande quantidade, era remetida ao Brasil envasada em potes de cera de depilação; Depois, a droga era enviada de Foz do Iguaçu (PR) para a capital paulista, onde parte do bando a manipulava, envasando-a em refis de cigarros eletrônicos e outros suportes; O grupo misturava solventes ao óleo de canábis e aromatizantes, e informavam que estavam vendendo diferentes genéticas de maconha. Também diziam que estavam vendendo remédios para diversos tipos de doenças; Profissionais de TI do Rio de Janeiro eram responsáveis pela construção das plataformas de comércio eletrônico do grupo, colaborando com a lavagem de dinheiro a partir da automatização dos pagamentos e utilização de documentos e dados falsos no contato com a rede bancária; Para expandir as vendas, contratavam digital influencers de diversas partes do país para divulgar os produtos distribuídos pelo grupo. "Parte dos insumos para a construção dos cigarros eletrônicos para o consumo da canábis e para a elaboração de outros produtos vinham da China e do Rio de janeiro, de forma personalizada com a logomarca do esquema criminoso", informa a Polícia Civil. "Nota à Imprensa: operação Nárke (CORD) Defesa de - Elisa Marden e Rhaynara Didoff Em relação ao recente caso de tráfico de drogas que envolve a defesa gostaria de esclarecer que até o momento não teve acesso ao inquérito correspondente. Esta falta de acesso dificulta nossa capacidade de analisar detalhes e apresentar uma defesa robusta. Entretanto, mesmo diante dessa situação, é importante ressaltar que consideramos a prisão atualmente imposta como desnecessária. A defesa está trabalhando diligentemente para obter acesso ao inquérito e, assim que possível, apresentará um pedido de liberdade ou outras medidas adequadas para garantir os direitos legais das investigadas. Estamos comprometidos em cooperar plenamente com as autoridades e confiantes de que a verdade prevalecerá no desenrolar deste caso. Advogados - Caio Vitor gomes nogueira, Luís Gustavo delgado Barros e Fabrício Martins Chaves Lucas" LEIA TAMBÉM: Cigarro eletrônico: Anvisa decide nesta sexta se mantém proibida a venda de cigarros eletrônicos Leia outras notícias da região no g1 DF.

FONTE: https://g1.globo.com/df/distrito-federal/noticia/2024/04/24/saiba-quem-sao-influenciadoras-do-df-presas-por-fazer-propaganda-de-vapes-com-essencia-de-maconha.ghtml


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